Templates da Lua

sobre Carolina

"Sei que há em toda circunstância alguma espécie de dádiva que o meu coração, tantas vezes míope, não consegue enxergar bem, de longe. O tempo, aproxima as lições. A minha vida reverencia essa sabedoria. Não sei nada, na maioria das vezes não entendo nada... ... ... ... ... MAS EU TENHO FÉ."



diversos



MEMORIES


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Nada como voltar a bloggar com... Lindsey Stirling!

Não sei se alguém sabe, mas eu sou apaixonada por violino e piano. Acho lindo e queria tanto saber tocar os dois - por que só um é pouco, até parece - assim como também queria saber lutar alguma arte marcial e ser super boa... AAAAAAAAAAH, Enfim. Acredito que não aprenderei a tocar violino e/ou piano, e nem a lutar qualquer-coisa. Então, enquanto isso...
Olhando alguns blogs por aí, descobri Lindsey Stirling! E babei! Além de ela ter um estilo meio "maluquinha" - amei aquele cabelo! - ela toca violino! Procurei pelos vídeos dela no You Tube - e tem váários - mas o que eu mais amei foi esse que ela gravou no Quênia - ou Kenya! - fiquei vendo e revendo e vendo de novo e de novo e de novo /ad eternum
Quase chorei, pra falar bem a verdade. 







Diz ai, tem como não amar? 



quinta-feira, 17 de maio de 2012



... bateu saudade ♥


quarta-feira, 27 de julho de 2011

“Você deveria escrever cartas diárias.” Para quem? Pergunto, mas claro que a resposta não vem. OK. Eu devo escrever cartas diárias, ouviram? É minha nova terapia. Obviamente não vou estar mandando cartas para as pessoas, já que na verdade devo estar escrevendo as cartas para uma pessoa apenas, e assim ter uma linha lógica nas cartas – me deram a idéia de criar um email e mandar cartas para esse email, mas qual graça teria escrever cartas para mim? Tudo bem, eu vejo o sentido da coisa, porque eu não deveria lê-las novamente depois, apenas escreve-las, mas... Não.

Então eu vou tentar escrever as tais cartas diárias e publicar em um blog novo – um dia eu vou tentar lembrar quantos blogs já criei e abandonei. A lista deve ser grande.

Eu pensei em várias pessoas para quem poderia escrever cartas. Avó, irmã... Até meu Mentor, mas naaah... A ‘pessoa’ perfeita estava na minha frente, eu tinha acabado de ler a única coisa que tenho dela, então...

Surgiu o meu – mais novo, rá! – blog: 


Vai funcionar bem dessa maneira mesmo, cartas diárias contando – e principalmente cavando fundo onde há muita coisa soterrada, afinal é a idéia, HAHA – como andam as coisas da minha vida. 



Apenas respirando;

Sumi, não foi? As coisas não têm sido tão 'sutilmente simples' para mim, ultimamente. Vou sobreviver, é o novo mantra. Continuo com aquela crença de que a vida nos leva aonde devemos estar, empurra, faz você tropeçar... Mas te coloca lá, naquele lugar. Em 2011 sinto que dou dois passos pra frente e cinco para trás. Eu quero, quero muito algo e quando estou quase conseguindo... Ó, perdi. Não era pra ser, repito. Os meus eternos clichês morrerão comigo.

Acho interessante deixar registrado aqui – e torcer para que o blogger dure vidas – como estou nessa fase: Não estou. Ou talvez esteja, mas não sei dizer como estou. O que estou. Aonde estou. Se estou. Tem sido complicado, vai...

E tem essa questão do tempo... Chegamos em meados de 2011 e eu sinto – sinto mesmo – que já perdi o ano. É isso, 2011 'acabou' pra mim no quesito 'qualquer conquista nova' – e em qualquer área. É o que sinto, não posso mudar.

Amoroso? Estou cansada. Depois de anos, cansei.
Profissional? Concursos que me interessam tentam me levar para Brasília. Quero distância de Brasília, então terei que continuar com meu cargo público atual.
... Educacional? 8D Nhain, esse semestre não dá. OK: Não sinto a menor vontade. APATIA, teu nome é Carolina.

E até que não foi um ano tão ruim assim... Só que também não foi bom. Melhor: NÃO FOI. Nada. Nada. Hoje estou cheia de melodrama, viu? Abstraem, provavelmente semana que vem estarei feliz da vida. Inconstância, teu nome é Carolina.

Enfim: Vou sobreviver.

domingo, 17 de julho de 2011

Caio Fernando me entende.

Proibido (…) passear por sentimentos desesperados de cabeça para baixo, proibido emoções cálidas, angústias fúteis, fantasias mórbidas e memórias inúteis.